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@max em 24/05/2018
Em algumas corretoras você precisa ter saldo em conta para enviar uma ordem de compra. A conta margem é um crédito que permite enviar ordens de compra sem saldo em conta, sendo necessário enviar o valor para a corretora apenas na data de liquidação.
Com a conta margem é possível deixar ordens em aberto por vários dias, enquanto seu dinheiro rende em um aplicação. Por exemplo, você envia uma ordem de compra no dia 10, ela é executada só no dia 20 e liquidada 3 dias depois, no dia 23. Você só precisa ter saldo em conta no dia 23 se tiver saldo na conta margem.
A conta margem serve para alguns tipos de operação, como a compra de ativos, mas possui restrições que variam de corretora para corretora.
Nem todas as corretoras oferecem este recurso. Sugiro que você converse com o atendimento da sua.
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@max em 24/05/2018
A taxa de administração é sobre o montante total, enquanto que a taxa de performance é sobre o excedente de lucro a partir do benchmark.
Note que as rentabilidades divulgadas são líquidas de taxas, ou seja, é a rentabilidade bruta que você efetivamente receberia em um determinado período, restando apenas a incidência de IR.
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@max em 24/05/2018
A tendência é de crescimento tanto dos proventos quanto no valor das ações nas boas empresas.
Esse ajuste é feito para evitar distorções que, de outra forma, apareceriam. De forma alguma ele deve ser encarado como uma perda, e sim parte do processo de negociação de ações.
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@max em 23/05/2018
O Itaú distribui perto de 6% ao ano em proventos atualmente. Há pagamentos extras com base nos resultados, além dos R$ 0,015 fixos que você citou. Só aí já ganha fácil da poupança.
Além dos proventos, na renda variável você também ganha quando seu ativo valoriza. Se somar valorização com proventos, o Itaú ganha da poupança de goleada.
Só nos últimos 12 meses, foram cerca de 35% de valorização em ITUB4, segundo o Guia Invest.
Por último, o Itaú sequer é um dos melhores pagadores de proventos atualmente. Há outras empresas que pagam bem mais.
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@max em 23/05/2018
Depende da inflação e do rendimento que você tem. Se partir de um rendimento de 0,7% ao mês e uma inflação de 0,3% ao mês, você precisaria de R$ 5 milhões (R$ 20.000,00 / 0,4%).
Neste caso, você poderia gastar até 0,4% do rendimento e reinvestir o equivalente à inflação (0,3% dos 0,7%).
Vale lembrar que isso tem que ser equacionado ao longo do tempo, conforme a inflação e a rentabilidade variam.
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@max em 23/05/2018
Se sua carteira render, em média, 0,7% ao mês, você precisaria de um patrimônio de aproximadamente R$ 285.000,00. Basta dividir a renda desejada pela rentabilidade mensal que você acha possível obter (2.000 / 0,7%).
Só que existe a inflação, que corrói o valor do dinheiro ao longo do tempo.
O ideal é reinvestir uma parte para manter o seu poder de compra com o tempo. Assim, se sua rentabilidade for de 0,7% e a inflação 0,3% ao mês, você poderia gastar 0,4% da renda. Para chegar no R$ 2.000,00, você precisaria de R$ 500.000,00 (2.000 / 0,4%).
Note que, nesta estratégia, todo mês seu patrimônio aumenta, mesmo que você saque parte da renda.
Por último, esses valores podem parecer muito altos, mas é plenamente possível chegar lá em algumas décadas. Se décadas parece muito tempo, basta lembrar que a aposentadoria é só depois dos 65 (e talvez no futuro seja ainda mais), com valores cada vez menores.
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@max em 23/05/2018
Aportar não é sinônimo de comprar ações ou FIIs. Sua carteira de investimentos contempla investimentos em renda fixa e até dinheiro parado na sua conta da corretora. Se o valor disponível para compras é pouco, guarde (em um fundo de renda fixa, por exemplo) até juntar um valor suficiente.
O principal é fazer aportes de forma consistente, separando uma fração da sua renda ativa. É isso que vai fazer a diferença lá na frente.
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@max em 23/05/2018
Tenho duas sugestões que aplico e podem ser úteis.
Primeiro, tome cuidado com os custos operacionais. Não deixe que passem de 1%. No caso de um aporte de R$ 500,00, o limite seria R$ 5,00 para corretagem e taxas.
Segundo, o mais importante é você economizar estes R$ 500,00 de forma consistente. Não há problema em acumular este valor por alguns meses se não houver uma boa oportunidade ou se você quiser diminuir os custos operacionais.
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@max em 17/04/2018
Se for assinante, a Suno escreveu em relatórios recentes sobre essa questão exaustivamente.
Os juros para o longo prazo não tem um viés de queda definido. No curto prazo sim, há tendência de manutenção ou novas quedas, mas com a retomada do crescimento, é possível que os juros subam, mesmo que moderadamente.
O resultado financeiro da Multiplus e de muitas outras empresas estão se adequando à esta nova realidade de juros. Porém, não esqueça que, junto com os juros menores, temos inflação menor e os juros reais não apresentam a mesma queda que os juros nominais. Se o resultado financeiro é menor, também é a inflação que corrói esse resultado. Não caia na armadilha de olhar apenas os valores nominais.
Já os resultados operacionais pouca relação tem com essa queda, e é neste ponto que você deveria focar sua análise.
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@max em 17/04/2018
Concordo com seu ponto de vista, mas eu trouxe estas questões porque, no final, a proteção só vale se tem um objetivo e não ficou claro qual era o seu. Numa crise, eu não vou vender ativos, salvo em último caso, então pouco importa se o patrimônio financeiro vai aumentar ou cair, já que o patrimônio em ações vai se manter.
O grande ponto negativo da proteção é o custo de carrego. Em ações, esse custo tende a ser menor e até negativo, uma vez que boas empresas tendem, no longo prazo, a rentabilizar positivamente, independe da correlação cambial. Vejo sentido em proteção para quem precisa de algum nível de liquidez (fundos, por exemplo). Já a pessoa física, especialmente numa carteira que gere renda passiva, idealmente nunca precisa de liquidez, ainda mais num momento de crise. Para isso basta a reserva de emergência (normalmente CDI ou equivalente para quem mora/vai morar fora).
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@max em 17/04/2018
Você quer se proteger exatamente do quê? Do Brasil quebrar? Dos EUA entrar em guerra? Da China baixar a demanda ainda mais?
Você pode se proteger montando uma carteira de ações que tenha empresas que se beneficiem com a alta do dólar, empresas que se beneficiem com a queda do dólar e empresas que possuem uma correlação baixa com dólar. Muitos fundos FIA fazem assim. O Barsi, segundo me consta, faz assim.
Esses 2% em ouro vão te garantir o quê? Numa improvável crise generalizada em escala mundial, esses 2% são suficientes para você se sustentar ou o quê?
Proteção só faz sentido se objetivar algum cenário concreto.
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@max em 10/04/2018
Também gostaria da opinião os profissionais da Suno, mas eu trabalho com algo como IPCA + 8~10% ao ano, se a escolha for criteriosa e os proventos reinvestidos de forma inteligente.
Com base nisso, você aplica os juros compostos em cima do seu patrimônio e dos novos aportes e chega em algum lugar.
Fiz uma planilha, para outro membro, que simula a fase de acumulação com base no aporte mensal e na taxa anual que você espera. Pode copiar e fazer suas próximas simulações com base na sua capacidade de economizar e na rentabilidade que você acha que pode alcançar. Altere os campos em azul.
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1BJPo83FGsPJes1pD5TAfB0-mU2-mj5716mNgWN_zwDs/edit?usp=sharing
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@max em 09/04/2018
Ele foi descontinuado de fato. Porém, ainda é possível acessar cotações e outras informações via Google Spreadsheets, através da fórmula “googlefinance”.
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@max em 09/04/2018
Alguns pontos que podem te ajudar:
- Dividendos permitem diversificar mais, pois você terá caixa extra para comprar as melhores oportunidades do momento.
- Diluem parcialmente o risco, pois se houver uma queda no preço da ação no futuro, você já recebeu parte do rendimento em dinheiro.
- É saudável diversificar entre ativos que geram renda hoje e ativos que estão em fase de expansão/valorização.
- Reter caixa só vale a pena se for para crescer de forma sustentável. Nem sempre o mercado é positivo para crescimento imediato. Há empresas que crescem sem precisar reinvestir muito, ou seja, podem distribuir e crescer ao mesmo tempo.
- Ir com muita sede ao pote, buscando apenas as ações com maior perspectiva de valorização, implica em maiores riscos.
- Segundo vários estudos, ações que pagam dividendo trazem maior retorno em determinados períodos do que as ações focadas em valorização. Cuidado com a lógica simplista de que empresas que não pagam dividendo crescem mais que as que pagam. Isso não é uma verdade absoluta, de forma alguma!
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@max em 04/04/2018
O Google é nosso amigo e me trouxe esses dois links:
https://www.youtube.com/watch?v=tuzLSwqxZoM
https://www.suno.com.br/artigos/fluxo-de-caixa-descontado/
Espero que ajude.