“Como desvantagem, por parte do doador, o principal ponto é o fato do mesmo não poder se desfazer de suas ações enquanto as mesmas estiverem emprestadas, porém, como já sabemos, para o investidor de valor esse não seria um empecilho para a realização do empréstimo, visto que, para esses investidores, dificilmente uma posição é desfeita em sua carteira de investimentos.”
https://www.suno.com.br/artigos/aluguel-de-acoes-o-que-e-e-como-funciona/
Suponha que a empresa costuma pagar R$1,00 por ação em dividendos, e, após a bonificação, ela continua pagando esse valor.
Nesse caso, você passaria a receber mais dividendos.
Creio que você pode ir comprando a “melhor oportunidade”, como diz Luiz Barsi, e ir diversificando ao longo do tempo.
Pode ser que a melhor oportunidade seja em uma empresa que você já tem, mas pode ser que seja em uma outra boa empresa tenha ficado barata.
No caso de ações, você paga 15% sobre o valor total da venda dos direitos de subscrição.
No DARF, você deve usar o código da receita 6015.
Ainda não tenho certeza sobre fundos imobiliários, mas imagino que seja algo do tipo.
Isso da 42% ao ano! Não parece nada sustentável.
Lembrando de sempre manter uma reserva de emergência em renda fixa.
Vejo dois problemas nesse tipo de aplicação:
- Você está apostando que a inflação e os juros não vão subir muito nesses três anos, de forma que compense essa taxa acordada
- Se houver uma oportunidade de investimento melhor, você não poderá aproveitar, pois estará preso a essa aplicação
Para o curto prazo, prefiro algo em renda fixa, pós fixado, com baixo custo e com liquidez imediata, para o longo prazo, boas empresas!
A Suno fez um artigo sobre o que procurar em uma corretora, e também com uma pesquisa realizada com alguns usuários:
https://www.suno.com.br/artigos/qual-corretora-voce-deve-utilizar/
Você também pode encontrar alguns desses dados no site da bolsa, nesse link:
http://bvmf.bmfbovespa.com.br/Cias-Listadas/Empresas-Listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?idioma=pt-br
É, basicamente, uma forma de medir o seu retorno com dividendos, ou seja, o quanto você recebe de dividendo em um ano, dividido pelo preço que você pagou.
Por exemplo, digamos que você pagou $100,00 em uma determinada empresa. No seu primeiro ano com essa empresa, você recebeu R$5,00 de dividendos, no ano seguinte, recebeu R$8,00, e, no outro, R$15,00. Isso significa que seu Yield On Cost foi de 5% no primeiro ano, 8% no seguinte , depois, 15%.
Eu gosto dessa métrica de rentabilidade, e costumo atualizar o valor pago pela inflação.
Acho que o texto se refere a investimentos em renda fixa.
Se você mantem investido por mais de 720 dias, você paga a menor alíquota.
Veja a tabela para o Tesouro Direto:
http://www.tesouro.gov.br/-/detalhes-da-tributacao-do-tesouro-direto
Outro artigo mostrando a mesma tabela para outros investimentos em renda fixa:
Se você comprou a empresa e não vendeu, deve receber os dividendos
Tem esse artigo que aborda o tema:
https://www.suno.com.br/artigos/dividendos/
Link direto para “Yield on Cost”:
https://www.suno.com.br/artigos/dividendos/#10