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makslane

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@makslane em 26/06/2018

“Como desvantagem, por parte do doador, o principal ponto é o fato do mesmo não poder se desfazer de suas ações enquanto as mesmas estiverem emprestadas, porém, como já sabemos, para o investidor de valor esse não seria um empecilho para a realização do empréstimo, visto que, para esses investidores, dificilmente uma posição é desfeita em sua carteira de investimentos.”

https://www.suno.com.br/artigos/aluguel-de-acoes-o-que-e-e-como-funciona/

 

@makslane em 25/06/2018

Suponha que a empresa costuma pagar R$1,00 por ação em dividendos, e, após a bonificação, ela continua pagando esse valor.
Nesse caso, você passaria a receber mais dividendos.

@makslane em 21/06/2018

Creio que você pode ir comprando a “melhor oportunidade”, como diz Luiz Barsi, e ir diversificando ao longo do tempo.
Pode ser que a melhor oportunidade seja em uma empresa que você já tem, mas pode ser que seja em  uma outra boa empresa tenha ficado barata.

@makslane em 21/06/2018

No caso de ações, você paga 15% sobre o valor total da venda dos direitos de subscrição.
No DARF, você deve usar o código da receita 6015.

Ainda não tenho certeza sobre fundos imobiliários, mas imagino que seja algo do tipo.

@makslane em 20/06/2018

Isso da 42% ao ano! Não parece nada sustentável.

@makslane em 20/06/2018

Lembrando de sempre manter uma reserva de emergência em renda fixa.

@makslane em 15/06/2018

Vejo dois problemas nesse tipo de aplicação:

  • Você está apostando que a inflação e os juros não vão subir muito nesses três anos, de forma que compense essa taxa acordada
  • Se houver uma oportunidade de investimento melhor, você não poderá aproveitar, pois estará preso a essa aplicação

Para o curto prazo, prefiro algo em renda fixa, pós fixado, com baixo custo e com liquidez imediata, para o longo prazo, boas empresas!

@makslane em 14/06/2018

A Suno fez um artigo sobre o que procurar em uma corretora, e também com uma pesquisa realizada com alguns usuários:

https://www.suno.com.br/artigos/qual-corretora-voce-deve-utilizar/

 

@makslane em 14/06/2018

Você também pode encontrar alguns desses dados no site da bolsa, nesse link:

http://bvmf.bmfbovespa.com.br/Cias-Listadas/Empresas-Listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?idioma=pt-br

 

@makslane em 13/06/2018

É, basicamente, uma forma de medir o seu retorno com dividendos, ou seja, o quanto você recebe de dividendo em um ano, dividido pelo preço que você pagou.
Por exemplo, digamos que você pagou $100,00 em uma determinada empresa. No seu primeiro ano com essa empresa, você recebeu R$5,00 de dividendos, no ano seguinte, recebeu R$8,00, e, no outro, R$15,00. Isso significa que seu Yield On Cost foi de 5% no primeiro ano, 8% no seguinte , depois, 15%.

Eu gosto dessa métrica de rentabilidade, e costumo atualizar o valor pago pela inflação.

@makslane em 11/06/2018

Acho que o texto se refere a investimentos em renda fixa.
Se você mantem investido por mais de 720 dias, você paga a menor alíquota.

Veja a tabela para o Tesouro Direto:

http://www.tesouro.gov.br/-/detalhes-da-tributacao-do-tesouro-direto

 

Outro artigo mostrando a mesma tabela para outros investimentos em renda fixa:

https://economia.uol.com.br/impostoderenda/2009/entenda-o-ir/tributos-entenda-a-incidencia-de-iof-e-ir-em-aplicacoes-de-renda-fixa.jhtm

 

@makslane em 10/06/2018

Se você comprou a empresa e não vendeu, deve receber os dividendos

@makslane em 08/06/2018

Tem esse artigo que aborda o tema:

https://www.suno.com.br/artigos/dividendos/

Link direto para “Yield on Cost”:

https://www.suno.com.br/artigos/dividendos/#10