O IRPF ocorre quando há lucro (ou seja, quando você vende o ativo que você comprou), ai sim você vai entrar na regra para essa situação. Uma forma de sair desse IR é a venda de até 20.000R$ em ações todos os meses.
Essa matemática direta de valorização – inflação que você ta fazendo está correta, mas na pratica a “corrosão” que você exemplificou pode ser otimizada de diversas formas, como comentei na resposta anterior.
Se você quer vender a 11R$, ela vai disparar a 11R$, não tem como o mercado saber se vai continuar subindo ou não. O que você pode fazer é criar um robô que usa algoritmos baseado em calculos de agressão, volume etc.. para confirmar ou não esse gatilho de venda, e hoje eu só conheço o MQL para executar esse tipo de logica (via metatrader). O PROFIT e o TRYD também deve ser possível criar scripts para isso, mas eu não conheço sobre o assunto.
Bom dia meu querido!
As primeiras coisas que eu queria falar aqui é sobre o intuito da bolsa. Nunca foi de garantia e sim de proteção e renda passiva. Se você considera somente a valorização você pode até se bater com essas barreiras de inflação e I.R mas a matemática nesse caso diverge muito entre teoria/prática. Existem varias técnicas de não pagar I.R e se proteger da inflação na bolsa (como títulos atrelado a mesma ou praticas de mitigas imposto com vendas dentro da isenção e outras práticas).
Quem investe na bolsa sem pensar na renda passiva (somente na valorização do capital), além disso não diversifica, e escolhe uma empresa estagnada no mercado, vai ter mais chances de obter esse seu resultado, afinal o preço dela só acompanhou a inflação, não houve crescimento. Então antes de tudo pratique o uso do value investing, se aprimore em valuation e você vai tender a performar sempre acima dessa “MÉDIA”.
Quem ta na bolsa pra “INVESTIR” normalmente assimila como virar sócio de uma empresa, como sócio você quer que a empresa cresça e gere lucro, se ela cresce ela valoriza acima da inflação, se ela gera lucro ela gera renda passiva, então só nisso você tem dois bônus na rentabilidade, não esqueça disso. As pessoas as vezes se prendem somente a cotação, muitas vezes em exemplos chulos.
Tamo junto e viva a bolsa.
Normalmente as empresas que já estão resilientes no mercado (não precisam investir tanto no crescimento) pagam mais dividendos que as empresas que estão investindo muito em si mesmas.
Cada empresa trabalha os dividendos de uma forma, recomendo procurar ferramenta que mostra históricos desses proventos e saber se essas empresas estão focadas no pagamento de dividendo ou se são de crescimento.
O D.Y de um Fiis normalmente ja é calculada com a taxa de administração/performance incluídas. Olhando o histórico de rendimentos e a qualidade da gestão de um fundo diz se aquela taxa afeta ou não a distribuição de provendos do FII no longo prazo, por isso não existe exatamente alguma % que defina se está caro ou não.
Alguns fundos também trabalha com acordo nas taxas então é bom entender todos os acordos para não ter surpresas.
Acredito que setor difere o conjunto de indicadores mais importantes, mas a dívida é sempre um bom indicador.
Veja todos os indicadores de divida pra saber a saúde e alavancagem da empresa e interprete isso para o setor que ela atua.
Se você não vendeu o Fii não houve ganho nem prejuízo, acredito que a declaração é separada, posição em carteira e proventos recebidos.
Vamos aguardar mais respostas. Abraço!
A renda fixa são boas opções para diversificar e assegurar capital, como fundo de emergência ou caixa para oportunidades.
No caso do LCI existe um prazo minimo (o que as vezes não rende tanto) e deve-se analisar bem a opção, o premio em rendimento em vantagem a um CDB de liquidez diária por exemplo, dependendo do seu objetivo. O calculo deve ser feito considerando que esse tipo de investimento é isento de imposto de renda, no caso a vantagem seria isenção de I.R e desvantagem seria o prazo (liquidez).
Outras opções seriam os fundos de renda fixa que estão performando melhor que LCI’s e CDB’s (você consegue ver a performance pesquisando sobre os fundos), o que deve acontecer em cenário de economia estimulada e em crescimento. Quando o cenário não é bom existe uma certa fuga de capital dos fundos (principalmente os de liquidez mais rápida) o que faz com que esses fundos performem negativo no curto prazo (já q eles precisam vender ativos pra pagar os apressadinhos).
É sempre bom ter caixa e fundo de emergência (liquidez imediata) em tesouro (segurança) ou fundos DI de liquidez 0 ou + 1 e outros capitais (com intuito puro de diversificação) em LCI ou CDB’s atrativos e fundos com liquidez em tempo maior (se protegem melhor).
Até o dia final da subscrição (solicitação) você pode cancelar a mesma.
Clubefii e funds explorer são outras opções de site para comparação de fiis também. Abraço.
Numa crise fica difícil justificar isoladamente as quedas (pois são generalizadas). A pergunta que fica é: Numa crise economica quais setores são mais afetados de imediato (para pegar o timing de oportunidade) e após isso o uso da análise técnica cairia bem.
Abraço.
Boa colocação, a perenidade de algumas empresas de energia estão atrelado a qual segmento elas atuam, a de distribuição pode ser afetada no curto prazo devido a crise, mas acho q energia elétrica não está na lista de baixa prioridade, a conta vai ter que ser paga, existe impacto mas acredito que não pro longo prazo.
Commodities são cíclicas acredito está mais atrelado a especulação (do que investimento, longo prazo). É necessário certa expertise para o ponto de entrada correto.
Acho muito específico, acho que se fosse investir em algo de mercado Pet eu abriria um petshop (rssssss’).
Essas comparações precisam ser feitas por algum aplicativo, ou planilha, as informações que você pode ter acesso são as variáveis, múltiplos, cotações etc.. em sites como: fundamentus, statusinvest ou aplicativos como trademap.