Eu não vejo muita diferença. Há quem sugira apenas as ordinárias, mas eu tendo a buscar a que estiver mais atraente. Em alguns casos, as preferenciais distribuem mais dividendos e, portanto, podem ser uma opção melhor.
Para cada empresa indicada, é mostrado o preço inicial de indicação, assim como a valorização. Os relatórios também mostram as indicações que já foram encerradas e o rendimento obtido nas mesmas.
É impossível dar uma regra geral pois depende muito da sua situação individual, inclusive a sua preferência por uma classe de ativo ou outra. Se fosse para montar uma carteira nesse estilo, eu faria algo na casa de 70% FIIs e 30% ações.
Algumas coisas a se considerar:
- Antes de fazer isso, tenha certeza que você vai ser capaz de lidar com a volatilidade. Colocar 100% em renda variável pode ser ótimo no longo prazo, mas é preciso que você tenha a mentalidade adequada para não se desesperar caso veja seu patrimônio caindo em 50%, por exemplo.
- A menos que você tenha absoluta certeza que não vai precisar do dinheiro no curto ou médio prazo, deixe uma parte alocada em algum investimento de renda fixa como reserva de emergência.
- Considere manter uma parte do dinheiro separada como reserva de oportunidade para poder aproveitar caso ocorra alguma queda de mercado.
Boa sorte!
É bem simples. Acesse o SicalcWeb na página da Receita, e escolha a opção de “Pagamento”. Após isso é só selecionar a UF e inserir as operações.
Eu sugiro que você tente manter de 10 a 15% do seu patrimônio em reserva de oportunidade. A medida que as oportunidades forem surgindo, você pode utilizar esse caixa e repor posteriormente.
Normalmente, quando a taxa de juros cai, mais investidores se expõem à renda variável na busca de maiores rendimentos. No Brasil, isso pode ser ainda mais acentuado pois pela primeira vez na história podemos entrar em uma fase prolongada de juros baixos, o que está incomodando muitos que se acostumaram a ganhar dinheiro “fácil” na renda fixa. Essa migração pode ser positiva para a bolsa.
Além disso, a queda da taxa também afeta diretamente as empresas da bolsa. Fica mais fácil adquirir recursos para investir no negócio, o que pode gerar retornos positivos e, por consequência, valorização dos ativos.
Desdobramento não muda nada nos fundamentos da empresa. Você só está fatiando uma pizza em mais pedaços. Portanto, em teoria, nada muda numa empresa quando ela faz um desdobramento e isso não deveria ser motivo para investir nela ou não.
Nesse caso, você está querendo especular para um ganho de curto prazo. De fato, o que tem acontecido recentemente é que muitas empresas têm uma valorização rápida após o desdobramento, mas não existe nenhuma garantia de que isso vá continuar ocorrendo. Eu, particularmente, não gosto desse tipo de especulação. Se você quiser tentar, sugiro que o faça com uma pequena parcela do seu capital.
Não dá para saber com certeza o quanto em dividendos a ação vai distribuir ao longo do ano. O que você pode fazer é olhar o histórico de dividendos anuais da empresa e tentar identificar algum padrão. Em alguns casos, especialmente empresas em setores menos cíclicos, não costuma haver muita variação no pagamento de dividendos, então dá para tentar prever.
Os fundos não estão disponíveis em todas as corretoras. Qual é a sua? Algumas das que costumam possuir a maior variedade são: XP, Rico, Órama e BTG Pactual Digital.
Alguns indicadores que eu acho muito bons:
- Preço / Lucro
- ROE
- EV / EBITDA
- Dívida Líquida / Patrimônio Líquido
- Dívida Líquida / EBITDA
- Dividend Yield
- Margens (Bruta, Líquida, EBITDA…)
Lembrando que olhar indicadores é apenas uma parte do processo de análise de uma empresa, e que nenhum indicador por si só deve ser utilizado como base para investir em alguma empresa.
Por coincidência, escrevi uma thread no twitter sobre isso justamente hoje: https://twitter.com/gutenbergn/status/1155819814620995584
Existem vários motivos que podemos utilizar como justificativa para a dificuldade do Buffett bater o S&P nos últimos tempos. O principal motivo é que ele ficou grande demais. Com isso, o universo de empresas em que faz sentido aplicar ficou muito menor, e isso torna mais difícil encontrar boas oportunidades.
O fato do S&P 500 só ter subido nos últimos anos também influencia. Investidores como o Buffett tendem a se aproveitar das quedas do mercado para montar posições relevantes que permitirão que eles ganhem dinheiro no futuro. Como essas quedas não tem ocorrido recentemente, ele vai acumulando caixa para aproveitar quando esse momento chegar.
Apesar desse desempenho recente abaixo do índice, eu não acho que o Buffett perdeu a mão como já vi algumas pessoas falando. O estilo de investimento dele tende a ficar um pouco para trás mesmo em momentos de grande euforia, mas não vejo motivo para acreditar que ele não saiba muito bem o que está fazendo.
Você também pode buscar o histórico da empresa para tentar descobrir como ela se comportou em crises anteriores. Em geral, empresas com um nível saudável de caixa e pouco (ou nenhum) endividamento tendem a ser mais robustas em situação de crise. Mas, de fato, quando uma crise mundial ocorre a tendência é que a grande maioria das empresas sejam afetadas de uma forma ou de outra.
Essa fórmula é interessante, mas hoje em dia eu não considero muito aplicável. Na época do Graham, havia uma assimetria de informações muito grande, assim como um desconhecimento sobre a análise de balanços, algo que já não ocorre no dia de hoje. Talvez possa servir como um filtro inicial para encontrar algumas empresas que possam estar baratas, mas eu sugiro que você tenha cautela se resolver usar essa fórmula.
Vai de cada um, mas eu não recomendo tentar prever o comportamento do mercado. Normalmente essa é uma estratégia perdedora no longo prazo. Se você gosta da empresa e ela está abaixo do teto, eu sugiro que compre.
Infelizmente não é permitido falar sobre ativos específicos por aqui.