Numa visão de longo prazo, vale a pena vender ações e recomprá-las para aumentar o preço médio e, consequentemente, "limpar" o imposto de renda? Ou é indiferente em uma carteira focada em rentabilidade, na qual não pretendo me desfazer dos ativos?
Vi no pedido de recuperação judicial da Odebrecht, que 14,5 bilhões de reais dos débitos são compostos por dívidas lastreadas em ações da Braskem e não passíveis de reestruturação. O que seria este "não passíveis de reestruturação"? Grato.