Capital de giro? Ou girar capital?
Outro dia, um renomado gestor falou no Stock Pickers que a frase favorita dele para o mundo dos investimentos é: “Capital não se gira. Se acumula”. Faz todo o sentido dentro da filosofia do vakue investing.
A primeira recomendação clássica para proteção de patrimônio é não colocar todos os ovos em uma cesta só. Portanto, é sempre recomendável possuir papéis de diversos setores, se possível respeitando a exposição máxima sugerida de 30% de patrimônio por setor.
Atualmente, aloco meu capital prioritariamente em RV. Estou nessa há aproximadamente um ano. Comecei com FIIs e depois com ações, para me acostumar com a volatilidade destes ativos. Antes disso, investia apenas em Fundos e Renda Fixa direta.
Economizo cerca de 50% do meu salário e divido esse valor em a) Reserva de Oportunidade, 2) FIIs e 3) Ações. Os percentuais de cada classe variam mês a mês de acordo com as melhores oportunidades do momento.
Aportar melhor os próprios recursos;
Depende. Quem dá resposta absoluta sem conhecer a realidade concreta provavelmente não entende nada e/ou só quer ganhar like (e se possível monetizar em cima).
Quanto dinheiro vc tem? Como conseguiu esta grana? Vai precisar usar? Sua rotina é corrida?
Sem responder isso para si mesmo ou para quem pode te ajudar, você só vai receber conselhos genéricos.
Revoltante e ao mesmo tempo um alívio.
Complementando, pois não tinha visto toda sua pergunta:
1) Configura. É justamente por isso que algumas pessoas não possuem reserva/caixa. Ainda assim, ter caixa faz sentido, se espera-se oportunidades melhores, neste ou noutro papel.
2) Em primeiro lugar, estar abaixo do meu PM ou ter chegado bem perto dele, diminuindo a diferença em mais de 5%. Ex: ação tava 20, caiu pra 19 em um único pregão. Tendo a usar o caixa para aportar.
3) Depende do ativo e do momento, mas, via de regra, não aloco mais de 20% da reserva em um único ativo ou de uma única vez. Sempre podem surgir novas oportunidades, neste ou noutro papel.
Não acho correto. O regramento atual deveria ser modificado. Princípio básico do mercado: se é meu, pode ser por mim utilzoado ou alienado. Se não puder, será que é meu mesmo? Se outro puder e eu não, de quem é de fato?
